quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Nicholas Nickleby

Um filme emocionante sobre amizade, respeito e honra - baseado na obra homônima de Charles Dickens

O filme conta a história de um jovem inglês, Nicholas Nickleby, que - após a morte do pai - torna-se responsável por sua mãe e irmã, porém não tinha nem dinheiro nem emprego.
Sua mãe pede ajuda ao cunhado, Ralph Nickleby - um homem sem escrúpulos e com muito dinheiro. Sua ajuda, no entanto, se dá de modo cruel, levando Nicholas a separar-se de sua família.


2002 - Inglaterra/Estados Unidos

Direção:
Douglas McGrath

Elenco:
Charles Hunnam
Jamie Bell
Christopher Plummer
Romola Garai
Anne Hathaway
Jim Broadbent
Tom Courtenay
Nathan Lane
Kevin McKidd
Barry Humphires
Timothy Spall
David Bradley

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pontuação

A pontuação auxilia a leitura e a compreensão de discursos escritos.

Os sinais de pontuação, ligados à estrutura sintática, têm as seguintes finalidades:

I - assinalar as pausas e as inflexões da voz (entoação) na leitura;

II - separar palavras, expressões e orações que, segundo o autor, devem merecer destaque;

III - esclarecer o sentido da frase, eliminando ambiguidades.


Os sinais de pontuação marcam três tipos diferentes de pausas:


a) pausas que indicam que a frase ainda não acabou:

vírgula [,]

travessão [–]

parênteses [()]

ponto-e-vírgula [;]

dois-pontos [:]


b) pausas que indicam final de período:

ponto-final [.]


c) pausas que indicam intenção ou emoção:

ponto-de-interrogação [?]

ponto-de-exclamação [!]

reticências [...]

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Poesia!


Amar é mudar a alma de casa.
Mário Quintana

Zeugma e outras figuras!!!!!!

EU USO FACA, O JOSÉ SERRA.

EU JOGO NA QUINA, O AYRTON SENNA

EU DISSE "MEU DEUS!", O OSWALDO CRUZ.

EU QUERO GUERRA, A BÁRBARA PAZ

EU QUEBRO PRÉDIOS, A TATI QUEBRA BARRACO

EU FALO BONITA, O MIGUEL FALABELA

EU GOSTO DO BATMAN, O LUCIANO HULCK

EU SOU BRASILEIRO, O RENATO RUSSO.

EU NÃO ESTIVE, MAS A ADRIANA ESTEVES

EU GOSTO DO CHAPOLIN, O HUGO CHAVEZ

EU ANDO DE ONIBUS, O JAMES BOND

EU PINTO RETRATO, O JANIO QUADROS

EU BEBO CAFÉ, A CLAUDIA LEITE

EU USO SHAMPOO SEDA, O ÉRIC JOHNSON

EU COMO MAÇÃ, A DANI BANANINHA

EU NÃO FAÇO, MAS A BETH FARIA

O MEU ACORDA TARDE, O SEU MADRUGA

EU GOSTO DE CEREJA, A CAMILA PITANGA

EU GOSTO DE VINHO SUAVE, A DEBORA SECCO

EU NÃO QUERIA, MAS A CASSIA KISS

EU ME CASO ANO QUE VEM, A MARJORIE ESTIANO

EU ANDO DE GOL, O DEDÉ SANTANA

EU TORÇO PELO FLAMENGO, A ANA BOTAFOGO

EU JOGO NO VASCO, O SILVIO SANTOS.

EU TENHO CASA PEQUENA, O CARLOS CASAGRANDE.

EU JÁ VI CICLONE, A HILDA FURACÃO E O TONY TORNADO.

EU COMO TORRESMO, O KEVIN BACON

EU QUERIA ME CHAMAR FRANCISCO, O ERASMO CARLOS

EU VENDO XÍCARA, A GLÓRIA PIRES

EU SOU DA CIDADE, O MARTINHO DA VILA

EU SOU DA FLORESTA , A VANESSA DA MATA

O PATETA USA TECLADO, O MICKEY MOUSE

EU ESTUDO TUBARÃO, A CLÁUDIA RAIA

EU PEDI CARNE, O FILIPE MASSA

EU GOSTO DO INVERNO, A VERA VERÃO

EU USO BOMBRIL, O BOB ESPONJA

EU CRIO GALINHA, O PAULO COELHO

MEU CABELO É PRETO, O DA BIANCA CASTANHO

O ZÉ FUMA, O CELSO PITA

A verdade sobre a vírgula

A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos.

Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido.

Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula.

Celso Pedro Luft

domingo, 21 de agosto de 2011

Coisas da Matemática

A matemática tem coisas que nem Pitágoras explicaria.

Aí vai uma delas...
Pegue uma calculadora, porque não dá pra fazer de cabeça...

1o passo – digite o prefixo de seu telefone fixo (podem ser 3 ou 4 dígitos).
2o passo – multiplique por 80.
3o passo – some 1.
4o passo – multiplique por 250.
5o passo – some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone.
6o passo – some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo.
7o passo – diminua 250.
8o passo – divida por 2.

Reconhece o resultado?

É o número do seu telefone!!!!!!!

sábado, 20 de agosto de 2011

Redação Discursiva

Aprender a escrever não é só aprender a pensar, como se tem dito e redito; mas também – e principalmente – aprender a dizer bem o que foi pensado. E isto pode ensinar-se – mas ainda assim com renúncia a qualquer dogmatismo e sem a camisa-de-força de fórmulas e receitas fabricadas, que antes inibem, cerceiam e até anulam a livre afirmação da personalidade do estudante. Mais propriamente sugerir, estimular, apontar caminhos – numa palavra: guiar.

Rocha Lima & Raimundo Barbadinho Neto. Manual de Redação. 5a. ed. - Rio de Janeiro: FAE, 1994.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Tipos de Discurso

Discurso é a maneira como os personagens se expressam dentro do texto narrativo.

São três as formas de se apresentar a fala dos personagens:

a) discurso direto: as falas dos personagens são apresentadas diretamente ao leitor, sem a interferência do narrador.

“– Tu não entendeste Peri, senhora; Peri te pediu que o deixasse na vida em que nasceu, porque precisa desta vida para servir-te.

– Como?... Não te entendo!

– Peri, selvagem, é o primeiro dos teus; só tem uma lei, uma religião, é sua senhora; Peri, cristão, será o último dos teus; será um escravo, e não poderá defender-te.

– Um escravo!... Não! Será um amigo. Eu te juro! Exclamou a menina com vivacidade.” (José de Alencar)[1]

b) discurso indireto: o narrador da história é que diz o que os personagens estão falando, ou seja, indiretamente os personagens conversam.

“O tísico do no 7há dias esperava o momento de morrer, estendido na cama, os olhos cravados no ar, a boca muito aberta, porque já lhe ia faltando o fôlego.

Não tossia; apenas, de quando em quando, o esforço convulsivo para arrevassar os pulmões desfeitos sacudia-lhe o corpo e arrancava-lhe da garganta uma ronqueira lúgubre, que lembrava o arrulhar ominoso dos pombos.

(...)

O médico recomendara que lhe dessem todo o ar possível e lhe fizessem beber de espaço a espaço uma porção do calmante que receitara. Uma lamparina de azeite fazia tremer a sua miserável chama e cuspia óleo quente. Havia um cheiro enjoativo de moléstia e desasseio.” (Aluísio Azevedo)[2]

c) discurso indireto livre: é uma mistura dos dois tipos anteriores, pelo qual o personagem fala por si próprio sem marcação alguma disso, ou seja, a fala do personagem se mistura à narrativa.

“Lóri estava suavemente espantada. Então isso era a felicidade. De início se sentiu vazia. Depois seus olhos ficaram úmidos: era felicidade, mas como sou mortal, como o amor pelo mundo transcende. O amor pela vida mortal a assassinava docemente, aos poucos. E o que eu faço? Que faço da felicidade? Que faço dessa paz estranha e aguda, que já está começando a me doer como uma angústia, como um grande silêncio de espaços? A quem dou minha felicidade, que já está começando a me rasgar um pouco e me assusta. Não, não quero ser feliz. Prefiro a mediocridade. Ah, milhares de pessoas não têm coragem de pelo menos prolongar-se um pouco mais nessa coisa desconhecida que é sentir-se feliz e preferem a mediocridade. Ela se despediu de Ulisses quase correndo: ele era o perigo.” (Clarice Lispector)[3]



[1] Alencar, José de. O guarani. 16a ed. São Paulo, Ática, 1991.

[2] Azevedo, Aluísio. Casa de pensão. 7a ed. São Paulo, Ática, 1992.

[3] Lispector, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 17a ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1990.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Twitter


@agnaldo_martino


"Super 8" ou "E.T. - o extraterrestre" ?


Ontem fui ao cinema assistir a um filme bastante esperado.

Era a história de um extraterrestre que fica preso na Terra.
Esse E.T. precisa recuperar a sua nave espacial, que foi apreendida pelas Forças Armadas Americanas.
Um bando de crianças descobre a existência do E.T. e o ajuda a voltar para casa...

Não, não estou falando do clássico "E.T. - o extraterrestre" (1982), de Steven Spielberg.
Estou falando de "Super 8" (2011), de J.J. Abrams - com produção de... Steven Spielberg!!!!!!!

Nossa! como são parecidos... eu esperava mais...
Spielberg começa a se repetir... repetir... repetir... repetir...


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A reforma ortográfica

A reforma ortográfica é regulada pelo Decreto 6583 de 29 de setembro de 2008, que está à disposição de todos no site da Presidência da República .
A implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1o de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.
Para os concursos e vestibulares, muitas bancas já se pronunciaram a respeito. A maioria está usando a nova ortografia nas suas questões objetivas, já a prova discursiva fica por conta do candidato: você pode escrever sua redação pela ortografia anterior ao acordo, ou pela nova ortografia. O que você não pode fazer é misturar as duas.
Os editais de abertura dos concursos devem trazer sempre a recomendação da banca para a prova, por isso leia atentamente as recomendações sobre a prova de português, para que não haja confusão nesse período em que as duas formas coexistem.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Introdução ao Hino Nacional

Tudo bem com o senhor?

Ângelo, Luciane, Nelson e Agnaldo

Essa foto foi feita em 2010!!!
Eu estava com 44 anos, no lançamento do livro dos meus amigos.

Catuna e Agnaldo

Essa foto foi feita em 1983!!!!
Eu tinha 17 anos e estava terminando o colegial.







Desenho feito por mim, para a minha amiga Wanda

Este desenho foi feito em 1980!
Eu estava na 8a série, e o entreguei a minha cara amiga Wanda de Almeida Jorge, que o guarda até hoje!
Um beijo fraterno, minha cara Wanda!